"Ainda hoje o papel intelectual da mulher na sociedade brasileira não corresponde à sua verdadeira importância", diz Rufatto. Este escritor reuniu neste livro escritoras que já alcançaram o sucesso e outras que prometem em pouco tempo integrar esse bem-sucedido time. Todas as escritoras reunidas aqui começaram a publicar a partir de 1990.
Índigo participa da antologia "25 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira".
Sobre Índigo (pseudônimo de Ana Cristina Araújo Ayer de Oliveira):
Formou-se em jornalismo. Iniciou sua trajetória literária em 1997 quando lançou o primeiro site de literatura na internet brasileira. Este site é mantido até hoje e serve de laboratório de criação para seus livros. Seu primeiro livro, "Saga Animal", romance infanto-juvenil, foi lançado em 2001.
Recentemente, pela editora Escala Editorial, lançou uma adaptação de "Viagem ao Centro da Terra", de Julio Verne. A literatura de Índigo combina um rico universo infantil com um humor sagaz e muito particular.
O discurso em primeira pessoa, justamente o da máxima intimidade, é o mais constante nas narrativas de Índigo. É ele que torna mais estranho e engraçado tudo o que seus protagonistas mais estranhos e engraçados têm a contar. Nos romances, o determinado e atrapalhado Ígor de Saga animal e Um dálmata descontrolado, a insegura Ágata de Perdendo perninhas, o recém-nascido Heitor d'A maldição da moleira e, na coletânea de contos Festa da mexerica, a Prodigiosa Pâmela de Mickey em mim e a irritada garota sem nome de Tempo congelado, todos esses narradores conseguem seduzir o leitor logo nas primeiras linhas porque rapidamente o convencem, falando diretamente com ele, de que é tudo verdade, aconteceu assim mesmo, sem tirar nem pôr. São narradores diferentes, em situações muito diferentes, mas todos se expressam de maneira semelhante - o mesmo vocabulário, as mesmas gírias, a mesma deliciosa ironia - porque são todos a mesma pessoa: Índigo.
Eles são a Índigo de carne e osso, que pode ser encontrada nos pontos mais descontraídos da Vila Madalena, eles também são a Índigo digital, que pode ser encontrada on-line no Diário da Odalisca (http://diariodaodalisca.zip.net/).
Clique na imagem abaixo para ler uma entrevista feita com a autora:O discurso em primeira pessoa, justamente o da máxima intimidade, é o mais constante nas narrativas de Índigo. É ele que torna mais estranho e engraçado tudo o que seus protagonistas mais estranhos e engraçados têm a contar. Nos romances, o determinado e atrapalhado Ígor de Saga animal e Um dálmata descontrolado, a insegura Ágata de Perdendo perninhas, o recém-nascido Heitor d'A maldição da moleira e, na coletânea de contos Festa da mexerica, a Prodigiosa Pâmela de Mickey em mim e a irritada garota sem nome de Tempo congelado, todos esses narradores conseguem seduzir o leitor logo nas primeiras linhas porque rapidamente o convencem, falando diretamente com ele, de que é tudo verdade, aconteceu assim mesmo, sem tirar nem pôr. São narradores diferentes, em situações muito diferentes, mas todos se expressam de maneira semelhante - o mesmo vocabulário, as mesmas gírias, a mesma deliciosa ironia - porque são todos a mesma pessoa: Índigo.
Eles são a Índigo de carne e osso, que pode ser encontrada nos pontos mais descontraídos da Vila Madalena, eles também são a Índigo digital, que pode ser encontrada on-line no Diário da Odalisca (http://diariodaodalisca.zip.net/).
Afinal, se você foi seduzido pelos romances e pelos contos, o que poderia ser melhor do que conhecer pessoalmente o protagonista de cada um deles? O que poderia ser mais estimulante do que saber a opinião deles sobre os mais diferentes assuntos, principalmente sobre tudo o que ainda não foi parar num desses livros? Conhecer pessoalmente Índigo é conhecer pessoalmente seus personagens depois do expediente, fora do local de trabalho.
Prepare-se para este encontro, que será na próxima segunda-feira, dia 08 de setembro.