domingo, 31 de agosto de 2008

Conhecendo a autora Índigo

"Ainda hoje o papel intelectual da mulher na sociedade brasileira não corresponde à sua verdadeira importância", diz Rufatto. Este escritor reuniu neste livro escritoras que já alcançaram o sucesso e outras que prometem em pouco tempo integrar esse bem-sucedido time. Todas as escritoras reunidas aqui começaram a publicar a partir de 1990.
Índigo participa da antologia "25 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira".
Sobre Índigo (pseudônimo de Ana Cristina Araújo Ayer de Oliveira):





Formou-se em jornalismo. Iniciou sua trajetória literária em 1997 quando lançou o primeiro site de literatura na internet brasileira. Este site é mantido até hoje e serve de laboratório de criação para seus livros. Seu primeiro livro, "Saga Animal", romance infanto-juvenil, foi lançado em 2001.
Depois, em 2003 vieram "Festa da Mexerica" - contos e "Caixinha de Madeira" - romance.
Recentemente, pela editora Escala Editorial, lançou uma adaptação de "Viagem ao Centro da Terra", de Julio Verne. A literatura de Índigo combina um rico universo infantil com um humor sagaz e muito particular.
O discurso em primeira pessoa, justamente o da máxima intimidade, é o mais constante nas narrativas de Índigo. É ele que torna mais estranho e engraçado tudo o que seus protagonistas mais estranhos e engraçados têm a contar. Nos romances, o determinado e atrapalhado Ígor de Saga animal e Um dálmata descontrolado, a insegura Ágata de Perdendo perninhas, o recém-nascido Heitor d'A maldição da moleira e, na coletânea de contos Festa da mexerica, a Prodigiosa Pâmela de Mickey em mim e a irritada garota sem nome de Tempo congelado, todos esses narradores conseguem seduzir o leitor logo nas primeiras linhas porque rapidamente o convencem, falando diretamente com ele, de que é tudo verdade, aconteceu assim mesmo, sem tirar nem pôr. São narradores diferentes, em situações muito diferentes, mas todos se expressam de maneira semelhante - o mesmo vocabulário, as mesmas gírias, a mesma deliciosa ironia - porque são todos a mesma pessoa: Índigo.
Eles são a Índigo de carne e osso, que pode ser encontrada nos pontos mais descontraídos da Vila Madalena, eles também são a Índigo digital, que pode ser encontrada on-line no Diário da Odalisca (http://diariodaodalisca.zip.net/).
Clique na imagem abaixo para ler uma entrevista feita com a autora:





Afinal, se você foi seduzido pelos romances e pelos contos, o que poderia ser melhor do que conhecer pessoalmente o protagonista de cada um deles? O que poderia ser mais estimulante do que saber a opinião deles sobre os mais diferentes assuntos, principalmente sobre tudo o que ainda não foi parar num desses livros? Conhecer pessoalmente Índigo é conhecer pessoalmente seus personagens depois do expediente, fora do local de trabalho.
Prepare-se para este encontro, que será na próxima segunda-feira, dia 08 de setembro.

Vamos agilizar o cálculo mental?

Selecionamos alguns jogos para você agilizar o cálculo mental e estudar a representação de frações. Clique nos jogos abaixo e preste atenção nos comandos!

Por dentro da Folha de São Paulo

Este mês tivemos a oportunidade de ampliar nossos estudos visitando um dos grandes jornais de nosso país:

Fundada em 1921, tornou-se na década de 80 o jornal mais vendido no país (no ano passado, a circulação média foi de 299 mil exemplares em dias úteis e 370 mil aos domingos).

Seu crescimento foi calcado nos princípios editoriais do Projeto Folha: pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Organizado em cadernos temáticos diários e suplementos, tem circulação nacional. Foi o primeiro veículo de comunicação do Brasil a adotar a figura do ombudsman e a oferecer conteúdo on- line a seus leitores.

UM POUCO DE HISTÓRIA

Em 19 de fevereiro de 1921, Olival Costa e Pedro Cunha fundam o jornal "Folha da Noite".


Em julho de 1925, é criada a "Folha da Manhã", edição matutina da "Folha da Noite".

A "Folha da Tarde" é fundada 24 anos depois.
Em 1º de janeiro de 1960, os três títulos da empresa ("Folha da Manhã", "Folha da Tarde" e "Folha da Noite") se fundem e surge o jornal Folha de S.Paulo. Descobrimos que é por isso que o jornal representa três estrelinhas no topo de sua primeira página.
Em 1983, a Folha se torna a primeira Redação informatizada na América do Sul com a instalação de terminais de computador. O jornal passa a economizar 40 minutos no processo de produção.

Em 1991, o noticiário é reorganizado em cadernos temáticos. A Primeira Página passa a circular colorida todos os dias.
Em 1995, começa a funcionar o Centro Tecnológico Gráfico-Folha, em Tamboré. O jornal passa a circular com a maioria das páginas coloridas.
Este é o maior e mais moderno parque gráfico da América Latina, com 25 mil metros quadrados e capacidade de imprimir 16.640.000 páginas por hora. As páginas da Folha de S.Paulo, produzidas na Redação, são digitalizadas e transmitidas por fibra ótica ao CTG-F. O sistema de contagem, empacotamento e expedição dos jornais é totalmente automatizado.
Depois de conhecer um pouco da história do jornal, tivemos a oportunidade de montar a primeira página de um jornal, observando os critérios levantados junto com o monitor.

Depois de analisarmos nossas produções, fomos conhecer a redação do jornal. Observamos o material utilizado pelos repórteres e tivemos a oportunidade de entrevistar alguns repórteres.
Vinicius, repórter do caderno Cotidiano, falou sobre a importância da gravação de entrevistas como documento que comprova a veracidade destas. Mostrou-nos a reportagem que estava produzindo.


Rafaella, que trabalha com os infográficos do jornal, mostrou como estes são produzidos.

Este é um dos primeiros infográficos da Folha, feito manualmente.
O monitor mostrou a diagramação da primeira página do jornal, onde são planejados e calculados os espaços de cada notícia.

Tivemos a oportunidade de conhecer Gabriela e Clarice, redatoras da nossa querida Folhinha de São Paulo. Gabriela (na foto) nos apresentou a primeira página e os assuntos da Folhinha da próxima edição. Vimos tudo em primeira mão.


Também pudemos entrevistar Danilo, que é o fotógrafo do jornal. Ele nos mostrou que ele sai de manhã para fotografar com tarefas determinadas e bate muitas fotos, para depois selecionar a melhor.

Depois da redação, visitamos o Banco de dados da Folha.O Banco de Dados Folha é um grande acervo jornalístico que contém mais de oito décadas da história do Brasil. Além da coleção da Folha desde 1921, o acervo do Banco de Dados Folha possui mais de 100 mil pastas temáticas com recortes dos principais jornais e revistas do país e mais de 20 milhões de fotos em arquivos físico e digital. Observamos funcionários selecionando informações e enviando para o banco de dados digital.



Tivemos a oportunidade de conhecer a primeira Folhinha de São Paulo e perceber o que mudou em relação a hoje. Carlos Kauffman, funcionário do Banco de Dados, nos apresentou a máquina digitalizadora, onde as reportagens são localizadas em um microfilme e depois passadas para um computador.
Por último, visitamos o último andar do prédio, onde resolvemos um desafio e observamos a qrande quantidade de antenas parabólicas instaladas, provando que um bom jornal deve estar antenado com o que acontece em nosso país.



Abaixo, alguns de nossos momentos nessa visita:

Conte para nós o que você aprendeu com essa visita à Folha de São Paulo. Não saia sem deixar seu comentário!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

JOGOS OLÍMPICOS DE PEQUIM - 2008

A Educação Física dos 5º anos do Colégio Santa Maria abordou os Jogos Olímpicos como matéria de estudo para seus alunos. Foram elaboradas lições onde os alunos deveriam pesquisar junto a diferentes fontes de informações a origem, a história, as Olimpíadas da era antiga e moderna, quais as modalidades antigas e modernas e qual o significado dos aros Olímpicos.
Também solicitamos que nossos alunos se empenhassem em pesquisar o esporte dentro do nosso país, pedindo a eles quais seriam os esportes com chances e quais atletas poderiam trazer medalhas.
As lições foram feitas em folhas como podem ser vistas abaixo e foram discutidas em sala de aula.
Na quadra, no campo e na pista, os alunos vivenciam as modalidades Olímpicas, procurando realizar os movimentos de acordo com o que eles viram os atletas realizando nas Olimpíadas.
Como última discussão, a Educação Física abordou a hegemonia nos esportes, quais países sempre vencem as mesmas modalidades, a quanto tempo isto ocorre, em quais esportes caíram aqueles países que sempre venciam, por que certos países sempre vencem em certas modalidades e qual a influência da cultura de cada pais sobre determinados esportes.
Como todos podem perceber, procuramos dar a importância exata que as Olimpíadas exercem perante o mundo para nossos alunos, sua cultura e seus aspectos mais importantes como objeto de ensino e aprendizagem.

E você, conseguiu acompanhar as diversas competições que aconteceram nestas últimas semanas? Qual a modalidade esportiva que mais chamou sua atenção?Conte para nós o que para você foi mais significativo nestas Olimpíadas.