domingo, 12 de outubro de 2008

Viva a Mãe de Deus e nossa!

Ao longo dos séculos, a Virgem Maria tem se manifestado sobe a forma de visões, mensagens, pinturas e esculturas. A cada vez, o local e a circunstância em que se fez presente, Nossa Senhora recebeu um nome diferente. Mas a Virgem Maria é sempre uma só. Maria é luz, é a mão carinhosa, o abraço protetor, o aconchego de mãe.
Assim é a Maria Padroeira do Brasil, a Maria negra que, em pleno Brasil colonial e escravocrata, em 1717, "apareceu" na rede de três pescadores para provar que o seu coração, o coração de Nossa Senhora "Aparecida", tinha lugar para todos - fosse pobres ou ricos, negros, mulatos, índios ou brancos. De lá para cá são quase trezentos anos de história.
A Padroeira - a história de Nossa Senhora Aparecida - traz detalhes dessa fascinante trajetória, da rejeição à aceitação do culto à Virgem Maria negra. O resultado é um dos mais lindos testemunhos da fé e do amor do Brasil pela sua Mãe Padroeira. Um amor tão intenso que foi capaz de ir contra tudo e todos, vencer os séculos e hoje iluminar toda uma nação.
Aqui, para nós brasileiros, a pesca milagrosa foi o sinal sensível que confirmava a presença Divina entre nós. O encontro da pequena imagem, serviu para identificar e nos lembrar a quem devemos recorrer nas dificuldades, nas angústias e tristezas que acontecem na caminhada existencial e a quem devemos direcionar as nossas súplicas para alcançarmos com mais facilidade e rapidez, a misericórdia do SENHOR.
NOSSA SENHORA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE, se faz representar por aquela pequenina imagem de barro terracota, para percepção de todos e gravar indelevelmente no coração de seus filhos, sua presença amorosa, maternal e plena de carinho, no seio da nação brasileira, a fim de auxiliar e ajudar todos aqueles que necessitam de sua inefável e tão eficaz proteção.
Vamos nos consagrar a Nossa Senhora e pedir que ela tome conta da nossa família, da nossa cidade e do nosso país.

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